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Birô de Imprensa 28.11.2018 - Sumário noticioso do dia

📰 Birô de Imprensa Ano 1 – Número 17 🖋 Edição: Sérgio Botêlho (INCINE) 📅 A 33 dias para acabar 2018, hoje é quarta-feira, 28 de novembro , 332.º dia do ano. ⛴ Tábua das marés : À 01:34h, maré baixa a 0,4m; às 07:51h, maré alta a 2,0m; às 13:58h, maré baixa a 0,7m; às 20:09h, maré alta a 2,1m. 📊 Mercado : Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o dia ontem em forte alta de 2,74%, a 87.891 pontos, embalado por boas notícias da área da concessão onerosa do pré-sal. Por sua vez, o dólar acabou o dia em queda de -1,05%, a R$3,88, e o euro também em queda de -0,97%, a R$4,40. ☁ Tempo : Máxima de 36º em Terezina-PI; Mínima de 15º em Curitiba-PR. 💲 Economia : Amapá, Sergipe, Rio Grande do Norte, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso são estados que podem não pagar o 13º salário aos servidores, agora, em dezembro. Outros, pagarão, mas vão estourar as contas. ⚔ Política : 'Escola sem Partido é descabido', diz ACM
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Marketing na berlinda

Sérgio Botêlho Quatro dos 15 espaços no horário eleitoral dos candidatos majoritários (presidente, governadores e senadores), à eleição 2018, já se foram. Agora, até o dia 04 de outubro, data de encerramento da propaganda gratuita no rádio e na TV, sobram 11 desses espaços. Ainda dá para fazer mudanças de rumo, do marketing eleitoral, quando for o caso. Mas, se tiverem de acontecer, as mudanças terão de ser urgentes. Terão vantagem as campanhas que vierem se utilizando dos trackings, instrumento valioso para superar os tradicionais "achismos" de eventuais “luas pretas”. As que não tiverem se utilizando dos trackings, terão de se valer das pesquisas a serem divulgadas, nesta semana, por órgãos de comunicação. Com a desvantagem da falta de confiança absoluta nos números. Mas, o que fazer, se não há outros?! Os números desta semana recairão, para o bem ou para o mal, nos ombros dos marqueteiros. Se o candidato está fazendo política e se está “correndo o trecho” o que

Meireles, o MDB e o Brasil

Sérgio Botêlho Creio que o MDB tem contas políticas a prestar ao Brasil e um dos melhores momentos para isso é a eleição deste ano de 2018. Falo do partido que foi o mais forte fiador do processo de redemocratização do país, que culminou com a Constituinte de 1988. Em odores de santidade, o presidente e líder maior do então PMDB, Ulysses Guimarães lançou-se candidato à Presidência da República. Alguma dúvida sobre a legitimidade? Absolutamente, nenhuma. Contudo, o doutor Ulysses teve um desempenho pífio, sabem o porquê? Porque o seu partido não lhe trabalhou a candidatura, convenientemente. Querem prova? Em municípios onde os peemedebistas trabalharam o candidato do partido foi bem. Na eleição deste ano, na minha visão, o MDB se apresenta com um candidato excelente. Trata-se de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, no governo Lula, e ex-ministro da Fazenda, mais recentemente, no governo Temer. Para que nós possamos aquilatar se uma candidatura é ou não

Uma campanha entre amigos

Sérgio Botêlho As dificuldades de recursos na campanha eleitoral deste ano estão multiplicando o número de voluntários nas campanhas de diversos candidatos, majoritários ou proporcionais, no mais das vezes, com participação inusual - ao menos, na quantidade - de familiares. Amigos também estão se sentindo obrigados a participar emprestando um toque de forte camaradagem aos ambientes de campanha em contraposição ao que se via, maciçamente, em campanhas anteriores. Esses amigos, que, em anos anteriores, até costumavam ganhar algum, na atual campanha se vêm constrangidos em cobrar pelo trabalho. No máximo, cobertura de despesas com deslocamento e hospedagens em viagens inescapáveis. Um candidato majoritário aqui, em Brasília, com quem conversei nesse final de semana, nos confessou seu constrangimento em não poder ajudar amigos na atual campanha. “Outro dia até ofereci dinheiro a um deles, mas, ele se sentiu ofendido”, revelou. Gastos, adiantou, somente com o necessário

Botafogo pode mudar direção de futebol.

Clube não se foi tão mal, em 2017, mas, transações acabaram atrapalhando um melhor desempenho do time. Sérgio Botêlho Leio notícia, agora, de que o Botafogo de Futebol e Regatas pode trocar Antônio Lopes por Paulo Autuori na direção do futebol do alvinegro carioca. Não tenho elementos para julgar a administração de Antônio Lopes. Acho-o um cara sério. Mas, Autuori tem vínculos bastante fortes com o Glorioso. E também é um cara sério. Não dá para reclamar muita coisa da gestão do futebol botafoguense neste ano de 2017. Mas, a saída de Camilo, a partir daquela indigitada negociação com Montijo, não nos fez bem. Sem falar na saída de Sassá, para o Cruzeiro, que também não foi um bom negócio. Acho que deveria ter havido um trabalho maior para a recuperação do atacante.

Agência alerta sobre cuidados com pacientes

“A observância às normas e práticas de segurança do paciente nos estabelecimentos de saúde é imprescindível, não somente para proteger as pessoas (que buscam atendimento médico) da ocorrência de eventos adversos como, por exemplo, infecções relacionadas à assistência à saúde (conhecidas como ‘IRAS’), mas também para reduzir os próprios gastos com saúde em todo o País”, ressaltou a diretora-geral da Agência Estadual de Vigilância Sanitária, Maria Eunice Kehrle dos Guimarães, em seminário sobre Segurança do Paciente, em João Pessoa/PB. Realizado numa parceria que envolveu a Secretaria de Estado da Saúde (SES/PB), por meio da Comissão Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde (Ceciss), e a Agevisa/PB, o Seminário Estadual de Segurança do Paciente na Prevenção e Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS) teve por objetivo central o reforço das ações preventivas que devem nortear o trato com a saúde humana em todas as unidades hospitalares da rede estadua

Reforma da Previdência: os três líderes da pesquisa são contra

Sérgio Botêlho Os novos números apresentados pelo Datafolha, um instituto de pesquisa de opinião pública pertencente a Empresa Folha da Manhã S/A, que edita o jornal Folha de São Paulo, mostram que o ex-presidente Lula, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e a ex-senadora Marina Silva (Rede-AC), são, pela ordem (Lula, Bolsonaro e Marina) os três primeiros colocados na disputa presidencial marcada para acontecer no próximo ano. Apesar das diferenças programáticas e ideológicas entre os três, existe ao menos um fato em comum entre eles: a posição contrária à reforma da Previdência. Esta é a parte mais imediata da análise a ser feita a partir do trabalho realizado pelo Datafolha, um instituto de pesquisa considerado. Esses números chegam justamente no último esforço que está sendo feito pelo Palácio do Planalto para aprovação da reforma da previdência, ainda este ano, a exatamente três semanas do encerramento dos trabalhos legislativos. Essa particularidade apresentada pelos